29 de Abril - Dia Internacional da Dança
Por Liana Carolina
Dançar é usar o corpo para se expressar. Pode ser coreografado ou livre, se manifestar de forma artística ou como divertimento, além de ser uma das três principais artes cênicas, ao lado do teatro e da música. Pode facilmente ser considerada uma atividade física, pois queima muita caloria (de forma divertida, aliás!), melhora o humor devido a liberação de serotonina, a confiança, segurança, timidez, ansiedade e possibilidade de interação e integração com uma nova rede de amigos.
Uma prova de reconhecimento deste benefício foi no dia do combate a hipertensão, 26 de abril, quando o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recomendou que as pessoas devem ter uma alimentação saudável, fazer sexo com proteção e dançar para combater a doença.
Por tudo isso, nada mais justo ter um dia oficial para enaltecer essa arte!
O Dia Internacional da Dança é comemorado no dia 29 de abril desde 1982, definido pelo Comitê Internacional da Dança (CID) da UNESCO. A data comemora o nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), o criador do balé moderno.
Entre os diversos objetivos do "Dia da Dança", estão como principais, o aumento da atenção pela importância da dança entre o público geral e incentivar os governos de todo o mundo para fornecerem um local próprio para dança em todos os sistemas de educação, do ensino infantil ao superior.
Apesar de a dança ter sua representação na cultura humana, através de sua história, ela ainda não é prioridade oficial no mundo. Porém, é visível o crescimento da dança em todos os paises, cada vez mais as pessoas conhecem e reconhecem os prazeres e benefícios que ela proporciona.
A dança é uma forma especial de comunicar e tem o poder de libertar o homem do peso das coisas materiais, unir os solitários, fortalecer a saúde, e deixar a mente e a alma mais serena.
Para cada um a dança tem sua representação e importância, por isso, não importa o estilo, como, o lugar... O importante é dançar!
"Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez!"
Friedrich Nietzsche.
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